domingo, 5 de julho de 2009

Marketing Viral.


O marketing viral e a publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares a extensão de uma epidemia. A definição de marketing viral foi cunhada originalmente para descrever a prática de vários serviços livres de email de adicionar sua publicidade ao email que sai de seus usuários. O que se assume é que se tal anuncio alcança um usuario "susceptivel", esse usuario "será infectado" (ou seja, se ativará uma conta) e pode então seguir infectando a outros usuários susceptiveis. Enquanto cada usuario infectado envía o email a mais de um usuário susceptível por média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior que um), Os resultados "standard" em epidemiología implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva logística, cujo segmento inicial é exponencial.De forma mais geral, o marketing viral se utiliza as vezes para descrever algumas classes de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso de blogues, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço. O termo "publicidade viral" se refere a idéia que as pessoas passarão e compartilharão conteúdos divertidos. Esta técnica muitas vezes está patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. Os anúncios virais tomam muitas vezes a forma de divertidos videoclipes ou jogos Flash interativos, imagens, e inclusive textos.

sábado, 4 de julho de 2009

Marketing de guerrilha.


O marketing de guerrilha é uma das técnicas de propaganda que cada vez mais ganha destaque. Com custos mais baixos do que os da propaganda tradicional, pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados. A idéia é semelhante aos "factóides" popularizados por um ex-prefeito do Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas. Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade. No ano passado, um comboio de 20 carros amassados e soltando fumaça se arrastaram por ruas de Nova York e Los Angeles para promover o lançamento do Driver 2, um videogame de perseguição de carros. Mesmo as empresas tradicionais estão adotando este tipo mais ousado de propaganda. A Pizza Hut gastou U$ 1,25 milhões em um anúncio colocado em um foguete russo lançado ao espaço. A fronteira final também é tema de idéias meio malucas como transformar a Lua em um imenso outdoor usando projetores potentíssimos. As "brincadeiras" e "factóides" estão sendo levados a cada vez mais a sério, pois de acordo com alguns especialistas, nos Estados Unidos, cada consumidor vê cerca de 1,5 mil mensagens comerciais diariamente. A crescente fragmentação causada pela quantidade excessiva de anúncios, diminui a eficiência de cada peça publicitária individualmente. Outra vantagem do marketing de guerrilha, principalmente para as pequenas empresas, é o custo mais baixo. Distribuir brindes em locais freqüentados por seu público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia, inteligência e planejamento são mais importantes que o dinheiro. Mas, como sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, as besteiras são difíceis de ser identificadas antes de serem feitas. A Mattel, fabricante da Barbie, pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca. A ação, obviamente, irritou os moradores. Os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido e o tiro saiu pela culatra. As iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando sua marca de maneira simpática e original.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

SPM COMUNICAÇÃO


A construção de uma marca forte e de sucesso é a soma das pequenas percepções e convicções que cada pessoa vai formatando ao se relacionar com ela, podendo ser através de campanhas publicitárias, atendimento telefônico, contato com seus profissionais, flyers, ou site, e-marketing, mala direta, pontos de venda, jornais, contatos pessoais, boca a boca. Não importa, todas as experiências geram, sentimentos, sentidos, vivencia e por conseqüência, atitudes de gostar, não gostar, preferir, participar ou ignorar. Em fim são muitos os produtos e serviços sendo oferecidos, cada dia mais iguais e mais perdidos no desafio de se diferenciar, por que ser escolhido é uma conquista diária.
Não é pouco, por isso fazemos muito: publicidade, design, internet, multimídia, promoção, eventos. Tudo integrado, de uma forma criativa, fazendo com que toda a comunicação ajude a construir um mesmo posicionamento: único e diferenciador.